sábado, 4 de junho de 2011

Eu inaugurei o Diário de Bordo do curso.


Como já tinha feito um em outro curso que fiz no Tear. Achei melhor começar para mostrar aos outros participantes mais ou menos como era, então ficou assim:




Primeiro dia de curso, dia 16 de abril, sábado ás 8:30, ao chegarmos na casa onde fica localizado o Arte Tear preenchemos o nosso "passaporte"( ficha com nossos dados e perguntas)

Depois desta etapa fomos convidados para um café da manhã e a explorar partes da casa com tranquilidade, ficando bem a vontade.

Em seguida, fomos para uma sala onde sentamos no chão e Denise começou a apresentar para o grupo a filosofia do Tear e objetivo do curso, com algumas interferências da Camila.

Fizemos uma atividade de apresentação utilizando ritmo e movimento. Depois de apresentados embarcamos todos numa viagem de trem muito animada cantando.

Camila passou um power point complementando e fechando visualmente o que Denise até aquele momento vinha falando sobre o Tear e do curso.
Continuamos nossa viagem fazendo algumas brincadeiras como: zip, zap, zop( dinâmica de integração, apresentação e memorização) muito legal que quase nos enlouqueceu.
Adquirimos na primeira parte desta viagem alguns conhecimentos, o mais interessante foi saber que o ser humano é considerado pelos índios um ser "flauta" pelo fato do nosso corpo produzir vários tipos de sons. Que o nosso nome é a primeira música que recebemos e que as vogais que fazem parte dele, são ícones de muita fortaleza. Depois destes conhecimentos tão ricos, fizemos uma roda tipo ciranda onde cada um tinha que cantar as vogais do seu nome entoando uma espécie de mantra. Da ciranda fizemos um caracol que desfeito deu término a mais esta atividade.
Montamos em grupo um quebra cabeça mapa que tinha a localização de nossas escolas. Cada um colocou seu nome em sua escola reconhecendo e demarcando seu espaço.
No trem recebemos uma mala onde colocamos o que estávamos levando para viagem inclusive nossas expectativas em relação ao curso.
Camila leu o livro " O trem da Amizade" de Wolfgang Slawski da Brinque Book.
Tivemos os "prazeres de casa" que foram leitura do texto: Importância e função do registro escrito, da reflexão, de Madalena Freire e trazer para aula seguinte uma foto com nossa turma e outra de quando éramos criança.

Finalizando falamos palavras avaliando nosso encontro e nos despedimos cantando Trem das Onze de Adoniran Barbosa e fomos seguindo viagem ...

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